... quem se pode arranjar...

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Os GMs

sábado, 21 de maio de 2011


2ª. Parte - O REGRESSO

Introdução

Concluída a 1ª parte da Missão Guiné-Bissau 2011 o balanço da viagem foi totalmente positivo por terem sido cumpridos os objectivos com total sucesso.
Apraz registar a cooperação de todos os elementos que integraram a viagem com total disponibilidade e sentido de responsabilidade. MAS,

OS RESTANTES 11 DIAS

Atingidos os objectivos e como sempre foi lema da Turma Todo Terreno, iríamos iniciar umas

 FÉRIAS DIFERENTES

. erros de principiantes, inconsciências perigosas, dúvidas e erros de informação
Ainda em Portugal tínhamos sido alertados para a instabilidade e insegurança da região de Casamance; tínhamos mesmo sido avisados de haver restrições à travessia até Ziguinchor.
Já em Bissau inteiramo-nos de que havia uma tranquilidade relativa e que poderíamos seguir rumo a Gâmbia, possivelmente sem problemas.

Saída da Guiné-Bissau
Já manhã avançada, temperatura sufocante rumo a norte, controlo na fronteira de Ingoré e saída pela fronteira de S. Domingos no Rio Cacheu . A habitual recepção ruidosa das agentes policiais já nossas conhecidas. Os habituais comentários e perguntas sobre as nossas impressões e estadia na Guiné, algumas recomendações, muitos abraços, algumas fotos e recados para familiares em Portugal. Vence-se a fronteira sem demoras e sem burocracias; sair de todos os países é sempre mais fácil que entrar, por razões óbvias.

Deixou-se para trás a praia de Varela e a partir deste dia toda a viagem decorreu de improviso não obstante o regresso ter sido programado a exemplo da ida, com a possibilidade de dois roteiros alternativos e feitos com base em sugestões de participantes.


Não foram tidos em conta percursos em quilómetros, locais para pernoitar ou elementares normas de segurança o que desde logo fez temer ocasionais situações descontroladas.

Talvez devesse ter tomado uma posição de contestação e aviso mas, como não deixo que ninguém me menospreze sem o meu prévio consentimento, conscientemente decidi deixar correr todos os riscos e consequências.

Entrada no Senegal

Fizemos o controlo de passaportes e emissão dos Pass-Avant das viaturas na fronteira de Ziguinchor
Uma vez mais se instalou o aborrecimento pelo pagamento das despesas de fronteira. Não estiveram conscientes os GMs da benevolência dos agentes policiais; outro ano tivemos que ‘inventar’ Viagra ( no momento Guronsan despejado para saqueta plástica) para nos deixarem passar no mesmo dia.
África é assim, os dias são longos e fastidiosos; eles estão lá em permanência, tem todo o tempo e se nos retiverem até tem motivo de distração.

A tripulação do Disco (mais à esquerda) e da Camilla (à direita da Landy) assumiram o trajecto por GPS,
para atingirmos Cap Skirring (e como, na noite, mudaria o nome para Cap Scary!)



Programada dormida em Ziguinchor (hotel do pequeno almoço de 2009)


11º dia - Cap Skirring...chegar de noite- correu bem mas... em Casamance não se facilita.








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