Reentrada no Senegal
Travessia da Gâmbia
Entrada por Somma e saída por Amdallai
Um território verdejante onde se fala inglês que, segundo opiniões de anteriores GMs, serão os quilómetros mais caros do mundo.
Os vistos são feitos e pagos nas fronteiras.
Tentam vender-nos os antigos Dahlasys com o argumento de que ficaria ‘mais barato’.
A Gâmbia aderiu à união monetária da África Ocidental. Pagamos em XOF pois já tínhamos ouvido a mesma ladainha em viagens anteriores.
Levou mais tempo que o necessário.
Passamos Banjul para chegarmos ao embarcadouro do ferry para alcançarmos o Senegal em que a previsão seria dormir em Kaolac.
Mas como, desde o dia anterior os Deuses já se tinham esquecido da expedição, (influenciados claramente pela maga patalógika), nada de ferry nem de chegar nesse dia ao Senegal.
Assistiu-se entretanto à situação mais inédita e pitoresca que se pode registar: um ferry tenta acostar com avaria nas máquinas – acerca-se outro ferry que abalroando o avariado o vai sucessivamente empurrando às pancadas. Foi digno de ver.
Não houve nesse fim de dia, entretanto noite, possibilidade de atravessar o rio Gâmbia.
Fomos surpreendidos por um Resort com os tradicionais cabanas africanas de muito boa qualidade, piscina e uma tranquilidade que só as noites de África conseguem ter
Outra manhã, como sempre não muito cedo e já com temperaturas bem altas fizemo-nos ao cais para embarcarmos, com os bilhetes emitidos na véspera, num ferry super lotado em que todos os cantos e capots de carros alojavam alguém
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